Quando dou por mim não sei mais onde começou o maldito começo e até
carrego um peso nas costas por gostar, as vezes de um clichê.
Eu posso ter medo, por mim e por você, mas que medo é esse que te aflinge?
Queria entender porque chove tanto assim, faz escorrer dos olhos e
partir o corações. Saber como cortar o mal pela raíz e ver o tempo se
abrir; o brilho do sol vir junto com seu sorriso.
Sabe Flor, eu sei que você gosta mesmo da luz.
As tormentas que você enfrenta tira um pouco da vida e isso me deixa abatida.
Neste jardim com tantas flores, por que não te dizer que para mim você é
a mais especial? Por que não regá-la e conversar com você, perguntar
como foi o seu dia? Se o sol estiver quente eu posso coloca-lá na sombra um pouco. Eu posso
cuidar de você, mas não tapar a sua visão. Quero que você veja o alvor,
quero que com todo o afinco você seja mais.
Te ver alquebrada não me apresenta razões, você vive em uma dicotomia que me deixa confusa.
Quero aduzir em seu jardim tudo de bom que existe no mundo e te mostrar como é bom, as vezes, carregar um clichê nas costas.
Para minha Flor: http://infinitadimensao.blogspot.com/
"para minha flor"
ResponderExcluirobrigada e obrigada.
já parou pra perceber a coisa linda que você escreveu?
ResponderExcluirObrigada ami, foi de coração.
ResponderExcluirEsse texto é muito lindo! Agradeço por vim nesse blog e ler coisas maravilhosas como esta. Parabéns Camila, de verdade.
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