Páginas

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Romantismo tem nome. Você.



Nunca tive oportunidade de presenciar de tão perto tamanha beleza.
Sim, aqueles antigos valores da sociedade, de fato, antiga.
Difícil de ver as flores nos braços das moças hoje em dia.
Apenas em vitrines. Novela ou ficção.
Sempre admirei o romantismo. Enviar cartas escritas à mão. Mandar flores. Comprar jóias e ajoelhar-se ao chão.
Considero-me de fato romântica. Aprecio e anseio.
Com o mundo tão conturbado do jeito que está, sei não, é muito raro de ver.
As coisas mudaram, sim, as pessoas já não são mais as mesmas, já não querem as mesmas coisas de antes.
Mas como toda regra tem a sua exceção, eu tenho a minha. Você.
Que se faz tão presente e age que nem sente da forma que mais me agrada. Tão singelo em atos e sincero em sentimento. Transpõe de dentro para fora, toda antiguidade, todo romantismo. O simples que se faz extraordinário. O pouco que se torna muito.
Você é capaz de transfigurar o abstrato em concreto. Incrível, não?
Do seu jeito; singelo, sereno e sincero; é capaz de ser romântico e me envolver e ainda fazer acreditar. Que existe o diferencial. De novo, você.
Incrível que é sempre você que se faz tão romântico, e que se faz tão presente, que vive me surpreendendo em meio de tanta diferença.
Já não sei mais o que esperar de você. Aliás, prefiro não esperar. O gostinho de ser surpreendida, é melhor, é de dar “borboletas no estômago”. E isso, meu bem, não tem preço. Não tem rótulo. E não é ficção, é vida.

Um comentário:

palavras não ditas: