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segunda-feira, 4 de julho de 2011

De volta ao (re)começo.

Aí, aqui, ali, acolá...
Revivendo o passado que vez ou outra se faz tão presente.
Mas como? Como lidar? Se reviver o passado pode ser sinônimo de reviver uma dor. Dor que custou cessar, que durou mais de ano. Que me fez em pedaços e por pouco não me refiz. 
Mas também como é possível que por mais que haja a dor das lembranças, reviver esse passado de certa forma, me trás tamanha felicidade? Realização?
Ter comigo pessoas de suma importância para minha vida, tamanho valor não há. Sem descrição.
Enquanto a dor das lembranças, eu suporto. Vez eu quero que os dias se esgotem para que eu possa voltar ao meu porto seguro, outras não, quero simplesmente viver e (re)viver tudo. Todos. 
Há em jogo; sentimentos, lembranças, dor, saudades, apegos, desapegos e o meu (re)começo. Foi daqui que eu pude partir para minha felicidade. Foi aqui que eu aprendi a ter paciência e lidar com as coisas da vida, e vai ser para aqui que eu vou voltar para (re)vê-los, meus caros amigos.


Dedico este breve texto aos meus amigos, aqueles que estiveram presente na minha vida durante toda dor e batalha. Durante toda alegria e transbordo de felicidade. Aqueles que me apoiaram com apenas uma palavra ou mesmo o silêncio, o olhar. Aqueles que realmente estiveram comigo. Não preciso citar os respectivos nomes. Dedico estas palavras, de forma simplória, para agradecer mais uma vez por todos aqueles que estão comigo, mesmo longe. Os que se importam os que ligam e até os que não têm tempo. Porque amigo, entende, compreende, se rende, mas não se vende. Amigo se conquista, e eu sei que conquistei vocês, mas informo-lhes que foi para a vida inteira. 
Com amor, Camila.

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